Os dados até agosto/18 mostram que mais de 60% dos gastos da Secretaria foi com folha de pagamento (pessoal).
No segundo gráfico, os dados mostram uma queda acentuada do benefício aluguel social .
No terceiro, podemos observar que, no período, não foi utlizado recurso estadual no financiamento da Política Muncipal de Assistência Social.
Já no quarto, percebe-se queda brusca na execução de recursos do GBF (Gestão do Bolsa Família).
O quinto gráfico mostra o saldo apurado nas contas de cofinanciamento estadual e federal vinculadas ao Fundo Municipal de Assistência Social. Segundo a Portaria MDS 967 de 22/03/2018, para assegurar o repasse ao município é fundamental possuir até três parcelas de repasse nas contas das Proteções Sociais Básica e Especial. Já a Portaria MDS 517 de 20/12/2017 regulamenta repasses para gestão do Bolsa Família/Cadastro Único, priorizando o menor saldo em conta.
Por fim, o último gráfico mostra a inexistência de repasse por parte do governo estadual através do Piso Mineiro Assistência Social, a não ser em maio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário